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Clínica de Medicina do Trabalho

Classificação Técnica de Resíduos Químicos em Goiânia

A Classificação Técnica de Resíduos Químicos é um serviço obrigatório e estratégico para qualquer empresa que gere resíduos provenientes de produtos químicos. Em Goiânia, a CLIMT SAÚDE AMBIENTAL oferece o serviço de Classificação Técnica de Resíduos Químicos com agilidade, precisão e respaldo técnico, garantindo que sua empresa atue conforme as exigências legais dos órgãos ambientais e sanitários.

Classificação Técnica de Resíduos Químicos em Goiânia

O que é Classificação Técnica de Resíduos Químicos?


A Classificação Técnica de Resíduos Químicos é o processo de identificar e enquadrar corretamente os resíduos produzidos pela empresa, com base em critérios físico-químicos, biológicos e legais. O objetivo é determinar se o resíduo é perigoso (Classe I), não inerte (Classe II-A) ou inerte (Classe II-B), conforme as normas da ABNT NBR 10004, NBR 16725 e diretrizes do GHS – Sistema Globalmente Harmonizado. Essa classificação é indispensável para elaboração de PGRS, emissão de MTR, obtenção de licenças e definição do transporte e da destinação final dos resíduos.


Como funciona a Classificação Técnica de Resíduos Químicos?

A CLIMT realiza a Classificação Técnica de Resíduos Químicos por meio de coleta de informações técnicas, análise documental e, se necessário, coletas e ensaios laboratoriais. Toda a avaliação é feita por técnico especializado com validação de químico habilitado (CRQ ativo), que emite o laudo com a identificação do tipo de resíduo, sua classificação e o tratamento ou destinação exigido pela legislação. O processo pode ser realizado de forma individual (resíduo a resíduo) ou por setores, conforme a estrutura do cliente.


Vantagens da Classificação Técnica de Resíduos Químicos

• Atendimento às normas da SEMAD, IBAMA, ANVISA, CRQ e prefeituras

• Evita multas, notificações e passivos ambientais

• Garante transporte e armazenamento legal dos resíduos químicos

• Complementa e qualifica documentos como PGRS, PGRSS e MTR

• Facilita auditorias, certificações ISO 14001 e cumprimento de condicionantes


Benefícios da Classificação Técnica de Resíduos Químicos para empresas em Goiânia

Empresas de Goiânia que contratam a Classificação Técnica de Resíduos Químicos da CLIMT garantem um serviço completo, com respaldo técnico, conformidade ambiental e segurança jurídica. Além disso, contribuem diretamente com a responsabilidade socioambiental, reduzindo riscos e otimizando a gestão dos resíduos perigosos ou não perigosos gerados em suas operações.


Por que contratar a Classificação Técnica de Resíduos Químicos com a CLIMT SAÚDE AMBIENTAL?

A CLIMT é referência em saúde, segurança e meio ambiente em Goiânia. Nossa equipe atua de forma integrada com engenheiros ambientais, técnicos de segurança e químicos habilitados, oferecendo a Classificação Técnica de Resíduos Químicos com qualidade, agilidade e profundo conhecimento legal. Atendemos micro, pequenas e grandes empresas em diversos segmentos, sempre com foco na regularização completa e na redução de riscos.


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Está pronto para regularizar sua empresa e evitar riscos ambientais? Solicite agora seu orçamento de Classificação Técnica de Resíduos Químicos com a CLIMT SAÚDE AMBIENTAL e tenha o suporte de especialistas em resíduos químicos, com atendimento técnico completo e personalizado.



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FAQ Classificação Técnica de Resíduos Químicos em Goiânia

Dúvidas Frequentes: Classificação Técnica de Resíduos Químicos em Goiânia

Veja as principais dúvidas que você possa ter sobre Classificação Técnica de Resíduos Químicos em Goiânia.

FAQ – Perguntas Frequentes sobre Classificação Técnica de Resíduos Químicos


1. Quais empresas precisam da Classificação Técnica de Resíduos Químicos?

Todas as empresas que geram, armazenam, transportam ou destinam resíduos com potencial químico ou perigoso precisam da Classificação Técnica de Resíduos Químicos. Isso inclui indústrias, hospitais, clínicas, laboratórios, distribuidoras de produtos químicos, empresas de limpeza profissional, lavanderias, fabricantes de cosméticos e até pequenos geradores com resíduos suspeitos de periculosidade.


2. A classificação pode ser feita apenas com análise documental ou exige laudo laboratorial?

Depende do tipo de resíduo. Em muitos casos, a análise técnica documental com base nas matérias-primas e processos utilizados é suficiente para a Classificação Técnica de Resíduos Químicos, conforme a NBR 10004. Porém, se houver dúvidas, mistura de substâncias ou ausência de dados técnicos, pode ser exigido laudo laboratorial complementar. A CLIMT avalia caso a caso.


3. Qual a base legal para a Classificação Técnica de Resíduos Químicos?

A principal base legal é a ABNT NBR 10004:2004, que classifica os resíduos em Classe I (perigosos), Classe II-A (não inertes) e Classe II-B (inertes). Além disso, há respaldo na Política Nacional de Resíduos Sólidos (Lei nº 12.305/2010), nas normas da SEMAD-GO, IBAMA, CONAMA e nos sistemas SINIR e MTR, que exigem a classificação correta para destinação.


4. Essa classificação serve para resíduos de produtos de limpeza e cosméticos?

Sim. A Classificação Técnica de Resíduos Químicos é essencial para esses segmentos, já que os resíduos podem conter solventes, fragrâncias, tensoativos, corantes ou agentes potencialmente poluentes. Mesmo produtos considerados "leves" precisam de avaliação para evitar descarte incorreto e penalizações ambientais.


5. Qual a validade do laudo de classificação técnica?

Não há validade definida por lei, mas recomenda-se revisão anual ou sempre que houver mudança na composição dos resíduos, nos processos produtivos ou nas matérias-primas utilizadas. Essa prática demonstra responsabilidade ambiental e evita autuações por descarte indevido.


6. A classificação técnica substitui o PGRS?

Não. A Classificação Técnica de Resíduos Químicos é um documento complementar ao PGRS (Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos). Enquanto o PGRS apresenta a gestão e o controle dos resíduos, a classificação técnica detalha a periculosidade e subsidia o plano com dados legais e científicos exigidos pelos órgãos ambientais.



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